"DIA D", ENVOLVENDO 151 ALUNOS, PROFESSORES, FUNCIONÁRIOS, COORDENAÇÃO DIREÇÃO E TAMBÉM RONDA ESCOLAR.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Educação de Jovens e Adultos
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Dia da Família na Escola - E.M. Prof.Dorival Teixeira
Assim como a escola tem um papel essencial para com as crianças, a família tem o seu também, que é primordial o de proteção.E foi com estes sentimentos , de afetividade, confraternização, que a E.M. Prof.Dorival Teixeira comemorou no dia 14/05/2010, o "Dia da Família na Escola"; aproximando alunos, pais, responsavéis, professores, funcionários e direção; promovendo momentos de alegria e prazer para todos que aqui compareceram.
Aula inaugural PROINFO
Comunicado
Senhores Diretores/Coordenadores
Solicitamos que comuniquem aos professores inscritos no curso PROINFO, que a aula inaugural será dia 27/05 quinta-feira, às 19h no auditório da E.M. Sagrados Corações.
Obs: a presença é obrigatória (independente do dia em que vão fazer o curso)
Tutoras:
Rosane Barbagallo
barbagallo10@hotmail.com
Profª Ana Lúcia Neiva Gomes
ana_lucia.ng@hotmail.com
Telefone para contato:
3324-5711
3322-1184
Senhores Diretores/Coordenadores
Solicitamos que comuniquem aos professores inscritos no curso PROINFO, que a aula inaugural será dia 27/05 quinta-feira, às 19h no auditório da E.M. Sagrados Corações.
Obs: a presença é obrigatória (independente do dia em que vão fazer o curso)
Tutoras:
Rosane Barbagallo
barbagallo10@hotmail.com
Profª Ana Lúcia Neiva Gomes
ana_lucia.ng@hotmail.com
Telefone para contato:
3324-5711
3322-1184
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Consciência Social: a verdadeira inclusão
Segundo estimativas da Organização das Nações Unidas (ONU) cerca de 10% da população de países em desenvolvimento é formada por pessoas com algum tipo de deficiência. No Brasil, o Censo do IBGE feito no ano de 2000 contabilizou cerca de 25 milhões de pessoas com deficiência, o que significa aproximadamente duas vezes e meia a população de Portugal.
Na realidade, a grande deficiência em nosso país é o fato de que boa parte desse enorme contingente vive à margem da sociedade, sem que seus direitos sejam respeitados.
Apesar da lei que estabelece cotas de inclusão para pessoas com deficiência ter sido decretada no ano 2000, ainda há empresas que simplesmente desconhecem a legislação, o que vem contribuindo para uma sociedade de direitos desiguais e, portanto, injusta.
Por outro lado, há empresas que, além de respeitarem e cumprirem com seus deveres legais, descobriram na prática da lei de cotas benefícios inestimáveis em vários aspectos. Nestes casos, podemos dizer que há ocorrência de inclusão social.
Porém, há grupos de empresários que foram além da inclusão e instituíram em seus negócios a "consciência social". Isto porque, antes mesmo da obrigatoriedade da lei, algumas empresas já possuíam pessoas com deficiência em seu quadro de funcionários. A Brascol, maior atacadista de moda bebê e infanto-juvenil do país, contratou seu primeiro funcionário com deficiência física em setembro de 1995 para o cargo de Ajudante Geral. O colaborador permanece até hoje no quadro de funcionários, tendo chegado ao cargo de Encarregado de Expedição e Transportes.
Inclusão natural
Segundo a Gerente de Recursos Humanos da Brascol, Shirley Lobo, a empresa conta hoje com 25 funcionários com algum tipo de deficiência ou necessidades especiais, distribuídos nos mais diversos setores da empresa, inclusive em funções de responsabilidade como controle de estoque, expedição de mercadorias e até mesmo na Central de Atendimento ao Cliente.
Segundo a direção da Brascol, essa consciência social vem acontecendo naturalmente na empresa. "Quando necessitamos preencher algum cargo, consultamos os currículos disponíveis no RH e começamos o processo de seleção, Como não há um campo para que sejam especificadas deficiências, muitas vezes só no momento da entrevista é que verificamos a presença de alguma deficiência no candidato. Porém, isso não tem representado impedimento algum para que a pessoa continue concorrendo ao cargo e, por várias vezes, foi exatamente a pessoa com deficiência que mostrou mais eficiência e conquistou a vaga", explica Milly Barranco, Gerente de Marketing da empresa.
Com essa filosofia, a Brascol ultrapassou, e muito, o que estabelece a lei de cotas. Mas como a consciência social está acima da inclusão simplesmente dita, a empresa vem investindo em seus funcionários cada vez mais. "Todos temos habilidades e limitações, quer sejam perceptíveis ou não. A Brascol prefere valorizar as habilidades e conviver harmoniosamente com as limitações", esclarece Shirley Lobo, Para isso, a empresa contratou funcionários em diversos setores que se comunicam em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e os utiliza como tradutores nos programas de treinamento de pessoal.
O que se vê na Brascol é um verdadeiro reconhecimento das capacidades de seus colaboradores, pois há incentivo, treinamento e plano de carreira. "O que temos notado é que muitos dos funcionários com deficiência possuem um comprometimento acima da média. Eles buscam realizar suas funções com o máximo de atenção e quando existe esse envolvimento do funcionário a empresa só tem a ganhar", declara Milly.
Amar a vida
Essa consciência tem se estendido a todos os funcionários e não só aos que possuem deficiência. A Brascol, além de participar ativamente em projetos sociais auxiliando instituições filantrópicas, levanta sua própria bandeira por meio do Projeto Amar, que mobiliza fornecedores a fazerem doações de roupas, cobertores e outros artigos e incentiva os funcionários a doarem sangue. "Mesmo aqueles que não têm coisas materiais para doar, podem participar doando sangue, que pode valer uma vida. E esse ato não tem preço", declara Shirley. A responsabilidade social também é mais que um simples termo na Brascol, é uma ação. Ao tomar conhecimento da depressão que uma de suas funcionárias estava sofrendo, a direção a encaminhou ao departamento de Recursos Humanos para acompanhamento especial. Cida Queiroz desempenhava a função de Relacionista na empresa havia dez anos quando começou a manifestar sintomas da doença e interesse em abandonar o emprego. "De forma alguma iríamos deixar a funcionária pedir demissão. Estudamos maneiras de estimulá-la e fazê-la vencer a depressão", esclarece Shirley. Em comum acordo com Marília Carvalho, Gerente da Central de Atendimento, Cida foi transferida para esse departamento e iniciou um programa de apoio e treinamento. Por meio de seus esforços, Cida alcançou o cargo de Consultora de Vendas Sênior e foi incentivada a investir em seus estudos, tendo cursado a faculdade de Gestão em Marketing.
Dessa forma, a Brascol vem colocando em prática sua missão: desenvolver seus colaboradores para uma melhora da condição individual, da qualidade e produtividade da empresa e estimular o aprimoramento das habilidades de cada um.
Na realidade, a grande deficiência em nosso país é o fato de que boa parte desse enorme contingente vive à margem da sociedade, sem que seus direitos sejam respeitados.
Apesar da lei que estabelece cotas de inclusão para pessoas com deficiência ter sido decretada no ano 2000, ainda há empresas que simplesmente desconhecem a legislação, o que vem contribuindo para uma sociedade de direitos desiguais e, portanto, injusta.
Por outro lado, há empresas que, além de respeitarem e cumprirem com seus deveres legais, descobriram na prática da lei de cotas benefícios inestimáveis em vários aspectos. Nestes casos, podemos dizer que há ocorrência de inclusão social.
Porém, há grupos de empresários que foram além da inclusão e instituíram em seus negócios a "consciência social". Isto porque, antes mesmo da obrigatoriedade da lei, algumas empresas já possuíam pessoas com deficiência em seu quadro de funcionários. A Brascol, maior atacadista de moda bebê e infanto-juvenil do país, contratou seu primeiro funcionário com deficiência física em setembro de 1995 para o cargo de Ajudante Geral. O colaborador permanece até hoje no quadro de funcionários, tendo chegado ao cargo de Encarregado de Expedição e Transportes.
Inclusão natural
Segundo a Gerente de Recursos Humanos da Brascol, Shirley Lobo, a empresa conta hoje com 25 funcionários com algum tipo de deficiência ou necessidades especiais, distribuídos nos mais diversos setores da empresa, inclusive em funções de responsabilidade como controle de estoque, expedição de mercadorias e até mesmo na Central de Atendimento ao Cliente.
Segundo a direção da Brascol, essa consciência social vem acontecendo naturalmente na empresa. "Quando necessitamos preencher algum cargo, consultamos os currículos disponíveis no RH e começamos o processo de seleção, Como não há um campo para que sejam especificadas deficiências, muitas vezes só no momento da entrevista é que verificamos a presença de alguma deficiência no candidato. Porém, isso não tem representado impedimento algum para que a pessoa continue concorrendo ao cargo e, por várias vezes, foi exatamente a pessoa com deficiência que mostrou mais eficiência e conquistou a vaga", explica Milly Barranco, Gerente de Marketing da empresa.
Com essa filosofia, a Brascol ultrapassou, e muito, o que estabelece a lei de cotas. Mas como a consciência social está acima da inclusão simplesmente dita, a empresa vem investindo em seus funcionários cada vez mais. "Todos temos habilidades e limitações, quer sejam perceptíveis ou não. A Brascol prefere valorizar as habilidades e conviver harmoniosamente com as limitações", esclarece Shirley Lobo, Para isso, a empresa contratou funcionários em diversos setores que se comunicam em Libras (Língua Brasileira de Sinais) e os utiliza como tradutores nos programas de treinamento de pessoal.
O que se vê na Brascol é um verdadeiro reconhecimento das capacidades de seus colaboradores, pois há incentivo, treinamento e plano de carreira. "O que temos notado é que muitos dos funcionários com deficiência possuem um comprometimento acima da média. Eles buscam realizar suas funções com o máximo de atenção e quando existe esse envolvimento do funcionário a empresa só tem a ganhar", declara Milly.
Amar a vida
Essa consciência tem se estendido a todos os funcionários e não só aos que possuem deficiência. A Brascol, além de participar ativamente em projetos sociais auxiliando instituições filantrópicas, levanta sua própria bandeira por meio do Projeto Amar, que mobiliza fornecedores a fazerem doações de roupas, cobertores e outros artigos e incentiva os funcionários a doarem sangue. "Mesmo aqueles que não têm coisas materiais para doar, podem participar doando sangue, que pode valer uma vida. E esse ato não tem preço", declara Shirley. A responsabilidade social também é mais que um simples termo na Brascol, é uma ação. Ao tomar conhecimento da depressão que uma de suas funcionárias estava sofrendo, a direção a encaminhou ao departamento de Recursos Humanos para acompanhamento especial. Cida Queiroz desempenhava a função de Relacionista na empresa havia dez anos quando começou a manifestar sintomas da doença e interesse em abandonar o emprego. "De forma alguma iríamos deixar a funcionária pedir demissão. Estudamos maneiras de estimulá-la e fazê-la vencer a depressão", esclarece Shirley. Em comum acordo com Marília Carvalho, Gerente da Central de Atendimento, Cida foi transferida para esse departamento e iniciou um programa de apoio e treinamento. Por meio de seus esforços, Cida alcançou o cargo de Consultora de Vendas Sênior e foi incentivada a investir em seus estudos, tendo cursado a faculdade de Gestão em Marketing.
Dessa forma, a Brascol vem colocando em prática sua missão: desenvolver seus colaboradores para uma melhora da condição individual, da qualidade e produtividade da empresa e estimular o aprimoramento das habilidades de cada um.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
segunda-feira, 3 de maio de 2010
Cursos de Formação em Andamento - CEFORPE
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